O Jipe de hoje, é o UAZ 469, similar soviético para o Jeep, tanto em durabilidade quanto em sucesso com os jipeiros, tanto os do Leste quanto os do Oeste Europeu, onde assim como o Lada Niva, fez bastante sucesso. Lançado em 1973, era um substituto do GAZ 69 utilizado desde a década de 1950 pelo Exército Vermelho, e continua sendo produzido sendo renomeado Hunter, e tendo uma legião de fãs semelhante ao Jeep e ao Land Rover Defender.
O erro da Red Bull
Há 13 horas
7 comentários:
Cráááááááááááásico soviético...
Olá amigo Germano, não conhecia seu blog. Postei lá no bligdogomes, sobre o que vc chamou de "secreto" terródromo que fiz aqui no RJ. Boa sorte aqui nesta empreitada (que parece ser nova). Abraços. Umberto.
Valeu cara, quando quiser...é só visitar
Meus caros, já tive vários Jeeps e a 04 anos só uso em meus passeios off-road o Niva. Alias, tenho um para trilha e outro para passeio!! Tem uma resistencia incomparável!! Sem falar em custo benefício!! O jipinho é fera mesmo!! Vale a pena.
Olá amigos, vcs sabem de algum desse jeep uaz 469 que está no brasil?
marcelo.eburneo@hotmail.com
a historia desse jeep no brasil começou com uns padres de Minas Gerais, que importaram alguns jeeps uaz!!! nao sei o numero ao certo, mas acho que nao foram mais de 8 jeeps!!! tem um jeep deste em manaus, 1 em um museu em brasilia e o outro em goiania!!! ernestocarneiro@hotmail.com
Prezado Germano.
Parabéns pela menção ao UAZ (no caso, ao Hunter, uma versão civil mais moderna).
Existem cadastrados no Brasil 6 (seis) exemplares do UAZ 469B (versão originalmente militar).
Esses veículos pertenceram ao Exército da Alemanha Oriental, ligada à antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas - URSS.
Com a queda do muro de Berlim (1989) e a reunificação das Alemanhas, houve uma grande doação de veículos militares em forma de ajuda humanitária a países do terceiro mundo.
O Brasil recebeu - entre outros bens, inclusive caminhões - 6 jipes UAZ.
Todos ingressaram legalmente pela cidade de Belo Horizonte/MG (as placas começam com a letra "G"), local onde foi realizado o desembaraço aduaneiro e também onde está sediada a Sociedade Mineira de Cultura, instituição ligada à Igreja Católica (o que justifica os padres mencionados pelo Ernesto) e destinatária das doações internacionais.
Um desses Jipes UAZ está comigo, que o conservo original em tudo o que posso desde 1996, quando chegou às minhas mãos.
Até onde tenho conhecimento (a pedido do Marcelo), os demais exemplares estariam um em Brasília, outro no Rio de Janeiro, outro em São Paulo, outro em Sergipe e, provavelmente, um último em Minas Gerais.
Se houver interesse, posso mandar algumas fotos do meu UAZ.
Quando vier a Brasília e quiser dar uma voltinha num autêntico UAZ 469B, você será meu convidado!
Forte abraço.
Carlos Alberto Vilhena
(carlosalberto.vilhena@gmail.com)
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