O Alpine A110 é um dos clássicos que sempre são associados com os ralis, mesmo tento uma passagem pelas pistas bem sucedida. Inicialmente era um esportivo pequeno baseado na mecânica do Renault R8 Gordini e carroceria de fibra de vidro. Lançado em 1961, em 1963 participa de Le Mans com péssimos resultados, mas no ano seguinte, ganha vários prêmio na sua classe, mas vendo que mesmo com potencial o A110 não é páreo para os Matra e os Porsche na famosa prova de Endurance francesa, a Alpine se volta para os ralis em 1969. Mas seu sucesso nas pistas ainda se prolongou no Brasil com alguns Alpines importados pela equipe de competição da Willys Overland do Brasil, fazendo companhia aos Willys Interlagos (versão fabricada sob licença do Alpine A108).
Conduzido por gente como Pat Moss Calrsson, Ove Andersson, Jean Claude Andruet, Jean-Luc Thérier, Bernand Darniche e Jean-Pierre Nicholas, o A110 logo alcançou o status de carro clássico de rali. Em 1970 a Renault, que já dava apoio à Alpine, absorve a empresa e a transforma em seu braço de ralis, enquanto a Gordini segue como prearadora. E, em 1973, já confirmado como um dos maiores carros de rali de todos os tempos se retira, passando o bastão para outro mito de qual sou fã também...o Lancia Stratos.
Conduzido por gente como Pat Moss Calrsson, Ove Andersson, Jean Claude Andruet, Jean-Luc Thérier, Bernand Darniche e Jean-Pierre Nicholas, o A110 logo alcançou o status de carro clássico de rali. Em 1970 a Renault, que já dava apoio à Alpine, absorve a empresa e a transforma em seu braço de ralis, enquanto a Gordini segue como prearadora. E, em 1973, já confirmado como um dos maiores carros de rali de todos os tempos se retira, passando o bastão para outro mito de qual sou fã também...o Lancia Stratos.
Um comentário:
Belíssimo carro, este. Concordo contigo, foi um dos primeiros carros que marcaram os ralies na Europa e no Mundo, a par do Mini Cooper, do Ford Escort, e do Fiat 124 Spyder.
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