Ao primeiro olhar, o DS não era uma escolha lógica para ralis, grande, pesado, mecanicamente elaborado, e não era muito rápido. Mas o simpático carro se destacava em terrenos acidentados. Os pilotos dividiam opinioes sobre o tipo de transmissão, alguns preferiam o carro manual, e outros achavam o hidramático mais rápido. O carro estreou em 1956 no Rali de Monte Carlo com vitória na classe, e entre 1956 até 1974, quando a Citroën se afastou das competições por razões financeiras, acumulou várias vitórias e títulos como o Campeonato Europeu de Ralis de 1959, 1961, Campeonato Feminino Francês de 1960, 1961, 1962, 1963, 1964, a Maratona Liége-Sofia-Liége de 1961, 1962, 1963, 1964, além do campeonato Belga de 1964, Campeonato Escandinavo de 1962 e Campeonato Francês de 1961 e 1963.
2 comentários:
Sobre o nome DS, uma curiosidade: a junção das letras dá o fonema déese (ou Deusa) em francês, bem apropriado para um carro tão revolucionário.
sim...assim como a versão derivada dele o Citroen ID que equivale a Ideé, ou idéia em francês
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