Na década de 1980, os fabricantes viram no segmento dos
hot hatches um filão interessante. Versões esportivas de carros de apelo popular, o que facilitava para obter homologação para competições. O Daihatsu Charade 926R, era resultado da tecnologia japonesa com design e estilo italiano. Era desenvolvido em parceria com a De Tomaso, uma longa parceira da Daihatsu no mercado europeu. Contava com motor central 3 cilindros turbo de baixa cilindrada (926 cc), tração traseira, câmbio de 5 marchas, e suspensão independente nas quatro rodas. Foi infelizmente mais um que chegou no fim da festa. Com o anúncio do fim do Grupo B para a temporada de 1987, a Daihatsu engavetou o simpático carrinho, e usou o motor em outro carro lançado no ano seguinte.
5 comentários:
Caramba, como um carro tão feio ficou tão bonito?
Parabéns pelo seu blog.
Uma das marcas mais sem carisma da indústria automotiva. Acho que não deixou saudade no Brasil.
O Tohmé e o Luis resumiram bem. Agora, nem imaginava que tinha dedo do argentino aí...
Bom dia, fico indgnado quando vejo comentarios de pessoas q possivelmente acham q entendem carros, mas só conhecem fusca q o caso do Luis, q disse q a DAIHATSU não deixou saudades claro o negocio dele é fusca, se um dia andar em um DAIHATSU, SUBARU ou TOYOTA ai sabera o que é carro mas de fusca nao da para comparar.Afinal a DAIHATSU é a montadora mais antiga do JAPAO q hoje vende tecnologia para todo o mundo, ou vc acha q o ECOSPORT foi algum engenheiro da ford q tv a sacada, é q as revista tem a cara de pau de mostrar quando uma empresa oriental copia um modelo ocidental, mas nunca quando uma ocidental copia um modelo oriental o ecosport nao passa de um SUZUKI IGNIS maior, tana hora de rever os seus conceitos sobre carros ou vc tm um fusca turbo 1.0 com dh,ve.te ou ate mesmo 4x4. um abraço a todos
- Bravo!!!... Adorei seu comentário !!!
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